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sábado, 29 de janeiro de 2011

Noticia na Folha de Campo Largo

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

22º Dia

22º dia 07/01/2011 – Chegamos na capital gaucha onde nos perdemos , e bastante por sinal. Para sair da cidade pedimos muita informação e conseguimos voltar a BR 116, passando por lugares bonitos na Serra Gaucha. Passamos Caxias do Sul e chegamos em Vacaria onde acampamos atrás de uma churrascaria que na verdade era um “Drive”,  e só descobrimos isso porque a madrugada foi bem movimentada. Passamos por Lages – SC e chegamos ao Paraná onde depois de algumas abastecidas chegamos em Curitiba concluindo a Viagem ao Fim do Mundo.

21º Dia

21° dia 06/01/2011 – Atravessamos o Uruguai passando pela capital Montevidel, Maldonado , Punta del Leste onde nos perdemos mas levamos sorte que uma alma caridosa nos guiou á Ruta 9, então passamos por Rocha e Chegamos no Chuy , atravessamos a fronteira e chegamos no Chuí – RS. Compramos alguns alimentos com os pesos que sobraram e seguimos até a cidade de Pelotas-RS onde acampamos em um posto ao lado de um caminhão de sorvete que tinha um motor no freezer que ficou a noite inteira ligado. Preparamos um macarrão “rico” com charque, champignon, molho de tomate e pepino acompanhado por um Tang de Durazno , que sei la o que era.

19º Dia

tumulo de San Martin
20° dia 05/01/2011 – Chegamos finalmente á Capital Federal da Argentina , e como de costume nos perdemos, mas conseguimos chegar ao centro onde comemos “Chorizo á portuguesa” num restaurante chamado Tereza Maria , logo depois fomos conhecer a cidade. Depois de muitas fotos chegamos ao Buquebus, um navio que atravessa o Mar Del Plata e chega no Uruguai. Compramos a passagem pois compensava os gasto que teríamos voltando pelo caminho que viemos, que também era mais longo. A saída do navio era ás 23 horas , então fomos á praça 25 de Mayo onde ficamos esperando o tempo passar, tinha uma moça muito bonita tirando fotografias da praça e ela estava bebendo uma H2O sentada no banco , quando levantou esqueceu a garrafa de suco quase cheia , como estávamos com sede ... Embarcamos no Buquebus que mais parecia um navio de cruzeiro e depois de 3 horas de viagem chegamos á Colônia del Sacramento – UR , as 3:00 da madrugada . Do jeito que desembarcamos na aduana paramos o carro e dormimos , passado um tempo o guarda bateu na janela e pediu para nos retirarmos , fomos então á um posto 2 quadras para frente, onde passamos o resto da noite dormindo dentro do fusca , pois não compensava armar “la carpa” essas horas.
Lanchinho antes do embarque

18º Dia

19º dia 04/01/2011 – Tiramos algumas fotos com o viajante e partimos sob forte chuva , notamos que a paisagem começou a mudar, o deserto estava acabando, um forte temporal estava a frente. Passamos o temporal , e que temporal , o pior que já enfrentamos, tivemos que parar o veiculo pois não dava pra ver um palmo na frente. Notamos que a estrada estava esburacada, mais não estávamos vendo os buracos m então paramos para averiguar a situação , vimos então que o pneu traseiro esquerdo que já apresentava defeitos tinha estourado e rasgou bastante. Enquanto colocávamos o estepe a chuva continuava, um caminhão passou e nos deu um banho. Colocado o estepe (pneu 1974), rodamos 80 km até chegarmos na cidade de Três Arroyos onde paramos em uma revendedora Pirelli e compramos um pneu novo que nos custou 480 pesos. Neste dia acampamos em um posto no trecho , 200km antes de Buenos Aires.

18º Dia

18º dia 03/01/2011 – Estava tudo molhado pois tinha chovido a noite inteira , trocamos o óleo do fusca na rampa do posto abandonado e prosseguimos no deserto que parecia não ter fim quando acabou a gasolina , mais uma vez o galão nos salvou. Com a gasolina reserva na reserva estávamos preocupados pois ainda estávamos no deserto e faltavam 80 km para chegar na cidade, então pegamos o vácuo de um caminhão e conseguimos chegar na cidade de Puerto Maidrin , porem la não tinha gasolina super , apenas Premium, tivemos que abastecer e logo que saímos da cidade tinha um posto onde tinha acabado de chegar gasolina , então completamos o q faltava no tanque e o galão. Ainda faltavam 1400km para chegarmos na capital. Chegamos em uma cidade chamada Viedma onde acampamos num posto no meio da cidade mesmo, quando tínhamos terminado de montar tudo e estávamos jantando um pão com tomate quando chegou um viajante de moto que era gaucho , estava indo sentido Ushuaia , conversamos bastante e ele acampou ali também.
Primeira vez no dia
Segunda vez no dia

17º Dia

17° dia 02/01/2010 – Na parte da manha só rodamos pelas retas sem fim , paramos pra abastecer e resolvemos comer alguma coisa, mais estava tudo muito caro , um simples misto quente estava 18 pesos, compramos então 2 sanduíches natural e a garçonete falou que poderíamos pegar mais salada num Buffet que tinha la, antão pegamos outro prato e enchemos de salada , foi o nosso almoço. Encontramos alguns brasileiros ali no posto que estavam indo para o Ushuaia , conversamos um pouco , tiramos algumas fotos e rodamos até as 22:00 , quando encontramos um posto em ruínas abandonado no meio do deserto, estava cercado , mas abrimos a cerca e fomos fazer um reconhecimento do local, havia um tumulo sem nenhuma inscrição e um galaxie abandonado por la , alem de muitos ossos e caco de vidro no chão. Montamos acampamento sob chuva .

16º Dia

16º dia 01/01/2011 – Hoje era o dia da partida , enquanto arrumávamos a tralha o israelita veio perguntar se podia ir com agente, dissemos que se sobrasse espaço podia. Deixamos um espacinho pra ele no banco de trás , e quando ele chegou com a sua mochila levamos um susto pois a mochila era enorme, ocupava quase o bagageiro inteiro. Deixamos o Ushuaia e logo na saída da cidade , passando em alguns buracos escutamos o bagageiro batendo no teto, então ao chegarmos na aduana falamos pra ele que não daria mais pra ele continuar pois o peso era excessivo  para pegarmos a estrada de rípio , ele então pegou a sua mochilinha e partiu. Durante a travessia do estreito de Magalhães vários golfinhos , ou sei la o que era , vieram pulando ao lado do barco a viagem inteira. Já tava anoitecendo e estávamos a procura de um lugar pra pousar , e quando escurece la é por que já é bem tarde. Foi quando íamos passando num posto da policia rodoviária e pergontamos se poderíamos acampar ali , mais a resposta foi NÃO
Fazer o que né , talvez estávamos com cara de bandido. Alguns km a frente avistamos muitas luzes e rezamos para que fosse algum lugar bom pra acampar, e era um santuário de Santo Expedito, tinha algumas churrasqueiras e ficava do ladinho do rio Gallegos. Foi ali mesmo que dormimos.

15º Dia

15° dia 31/12/2010 – No ultimo dia do ano fomos bem cedo (7:30), comprar algumas lembrancinhas. Chegamos no centro da cidade e vimos que não adiantou acordar tão cedo , as lojas naquele dia só abriram as 9:30am , esperamos. Ao entrar em uma loja vimos dois brasileiros comprando adesivos e perguntamos se ele iria colocar no carro, respondeu que era pra moto, perguntou da onde éramos , eles eram de Santa Catarina. Conversamos bastante ainda dentro da loja e eles nos convidaram para passar a virada de ano com eles. Feito as compras voltamos a residência própria (hostel). Quando estávamos jantando o nosso macarrão chegou o isrraelita e ele tentou se comunicar com agente , mais estava difícil, ele também estava preparando um macarrão que por sinal não era dele , enquanto ele estava comendo a dona do macarrão chegou e viu na lata de lixo a embalagem , olhou para ele e confirmou o que pensava, ele estava mesmo comendo o seu macarrão. O gringo foi até seu dormitório e pegou um outro alimento para lhe dar em troca, pediu desculpas e ficou tudo certo. Depois da janta fomos
encontrar os catarinenses no hotel onde eles estavam , nos receberam muito bem . Durante a virada ficamos esperando para ver se era real o que tinham nos falado, que la não tem queima de fogos devido ao deslocamento de ar que pode provocar um avalanche nas montanhas, e era real mesmo. Depois das 00:00 saimos na rua para olhar o movimento, mais nos demparamos com as ruas desertas , em alguns barzinhos tinha uma certa animação, mais não é o que estamos acostumados a ver aqui no Brasil, la cada família comemora em sua residência e apenas os turistas tentam fazer festa mais não conseguem. Nos despedimos dos catarinenses e voltamos para a residência própria.